Uma coisa bem singular é a minha imaginação excitar-se tanto mais agradavelmente quanto menos agradável é a situação em que me encontro, e, ao contrário, ser menos risonha quando tudo ri à minha volta. Se quero pintar a Primavera, necessito de estar no Inverno; se quero descrever uma paisagem, preciso de estar cercado de muros." Jean-Jacques Rousseau

terça-feira, março 14, 2006

O prédio do Vasco: Pulido Valente

Temos então que a CCS fechou o blog ao VPV (no início ainda gostei do blog), não sem antes VPV ter feito um post completamente abjecto sobre a CFA. "Conclui com dificuldade o 12º ano", "coluna ilegível na revista Única", entre outros dislates. Diz-me a minha veia de detective que a CFA é formada em Direito por Coimbra e a "Pluma" é a primeira coisa que leio no Expresso.

O blog fechou, é certo, mas ainda consegui o draft do próximo post de VPV, desta feita seria sobre o cientista português António Damásio. Rezava assim:

"Esse pulha desse Damásio, vigarista até à quinta casa, roubou em Portugal tudo o que havia para roubar e fugiu para os Estados Unidos escondido num cargueiro de pavilhão liberiano. Lá chegado, infiltrou-se numa instituição de doentes psiquiátricos, apenas para comer de borla. Com essa vida dourada que levava, foi lendo uns livros e ouvindo umas coisas. Quando estava para o denunciar, o cabrão chegou a Professor, ele, o gajo mais analfabruto que já conheci na vida. Se fosse em Oxford estava bem fodido mas como foi nos Estados Unidos deixei andar. E depois foram os livros, os prémios, condecorações e o caralho. Porque é grande cientista, porque é muito isto, muito aquilo...porque não me consegue ele dizer porque é que eu e a Mena não conseguimos atinar? Qual a razão porque estou sempre a encharcar os cornos em VAT 69? Perguntas simples que ele não me consegue explicar. Nem ele nem o JPP, esse pintor de automóveis do caralho."