Já que me quiseram ensinar a ler na escola, aproveitei e li o livro da Maria Filomena Mónica
Algumas (poucas, que eu leio mas nunca fica cá nada) conclusões:
- A senhora teve tomates para escrever isto, penso que mais pela exposição familiar do que pela matéria dos lençóis.
- É melhor alguém dizer ao Vasco Pulido Valente que existem (mesmo em Lisboa) mais restaurantes além de "O Polícia".
- Fiquei a saber o que custava uma licenciatura nos tempos da outra senhora, o suor de um doutoramento e, mais importante ainda, para que serve.
- Ignorante, também não percebi onde foi defendida a tese. Se foi perante o pessoal de Oxford foi difícil, Veiga Simão era com eles.
- Viveram-se momentos vertiginosos entre o período que decorreu entre a lata de sardinhas em tomate e a compra do Porsche (por capricho).
- Embora sinceramente a admire, em alguns momentos pareceu-me histérica, parva e estúpida.
- Isto de intelectuais anda um bocado mau.
- Quando foi para falar da "Isabel", prontos, esqueceu-se, não falou.
- Há tempos li as "Confissões" de Rousseau mas nem chega perto deste.
- Aquela do Caraça não ficou bem, para uma senhora discreta.
Mas o que é facto é que gostei do livro e do pequeno abanão que provocou.
Queria mais, de outras mulheres, ando fascinado com elas, nos blogues, excelentes, espertas e com piada.
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